• segunda-feira, 11 de novembro de 2019



    "Qual o seu desejo?"


    Uma voz amorosa e gentil perguntava para a garotinha enquanto apontava para uma estrela cadente. As duas se encontravam deitadas na grama, algumas árvores as rodeavam e uma cesta no chão indicava que as duas faziam um piquenique ali.
    A mulher que fizera a pergunta era jovem, seu cabelo era cinza e curto na altura dos ombros, seus olhos eram verdes e brilhantes como os da garotinha que a observava curiosa e meio confusa sobre a questão.

    "Meu desejo?" A pequenina parou e pensou um pouco olhando para a estrela.

    "Quando você vê uma estrela cadente você faz um desejo e a estrela vai realizar ele." A mãe da garota disse sorrindo.

    Os olhos esverdeados da garota brilharam ao ouvir aquela frase, ela poderia pedir qualquer coisa, e qualquer coisa era muita coisa para ela. Logo ela não sabia o que deveria pedir, tantas escolhas possíveis e ela não sabia o que fazer com seu recém adquirido desejo.

    Subitamente seus pensamentos foram interrompidos por sua mãe.

    "Ei pequena, não pense muito sobre isso, apenas faça um desejo do fundo do seu coração."

    As palavras dela foram como um lampião que iluminara os pensamentos confusos da garota. Ela só conseguia pensar em uma única coisa, e logo concluiu que aquilo era o desejo de seu coração.

    "Eu quero... conhecer o mundo."  Sua voz saiu meio baixa, mas ainda assim determinada.

    "Conhecer o mundo? A idéia de deixar minha garotinha sair por aí em uma jornada não parece boa, mas se você realmente deseja isso, quando tiver idade poderá viajar para onde quiser, apenas lembre-se de sua mãe quando estiver fora."

    "EU NUNCA TE ESQUECERIA." A garota gritou pulando nos braços da mãe e
    lhe abraçando com força.

    "Sei que você não faria isso querida." Respondeu ela retribuindo o abraço e afagando os cabelos da filha.

    ...



    Mais um dia se iniciava na pequena ilha de Torom, tudo se repetia novamente, os moradores começavam a sair de suas casas para seus empregos, as crianças iam para a escola da ilha e os Rotom vagavam pelas torres de transmissão. Todos ocupados com suas calmas e pacatas vidas, nada acontecia na ilha, tudo isso iria acontecer de novo e de novo. A ilha de Torom faz parte do Arquipélago Decolore, um conjunto de ilhas situadas entre Kanto e Unova, sua localização a torna um alvo frequente para treinadores e turistas, tanto por sua vasta população Pokemon sendo possível encontrar espécies de diversas regiões como por suas belas praias.

    O dia mal começara e uma jovem garota, aparentando uns 16 anos se encontrava caminhando rumo as torres de transmissão, a brisa do mar balançava seus cabelos acizentados enquanto ela subia pela trilha entre as árvores. Seus olhos verdes observavam tudo animadamente, mesmo que fizesse aquele percurso todos os dias sempre havia a possibilidade de encontrar algum pokemon novo, a sensação de encontrar algo desconhecido a deixava agitada.


    Mas nada apareceu. Apenas os mesmos Pokemon, alguns Pidove anunciando agitados o começo do dia, e conforme a garota andava Patrats corriam e se escondiam entre as árvores.

    Após alguns minutos de caminhada ela chegou as torres, o sol já havia aparecido e iluminava as árvores, entre elas, encontrava-se o que se assemelhava a um parquinho, entretanto não era um parquinho comum, não havia brinquedos nem nada do tipo. Em vez disso vários eletrodomésticos estavam espalhados formando um círculo, haviam lava roupas, ventiladores, geladeiras e alguns outros objetos encontrados no ambiente doméstico. A garota se aproximou de uma das lava roupas, com um pulo subiu sobre a máquina e pôs se a esperar.

    Não passou muito tempo e logo a garota avistou nos cabos que conectam as torres um brilho amarelado se movimentando rapidamente e vindo em direção a torre mais próxima do parquinho. O brilho se desprendeu dos cabos e logo tomou uma forma física. Uma pequena criatura se materializou diante dos olhos da garota, tinha uma coloração alaranjada e seu corpo era composto por duas esferas de tamanhos diferentes. Da esfera maior algo que se assemelhava a um cone se erguia. A pequena criatura emanava uma energia azulada em torno de todo seu corpo, essa energia se reunia e tomava forma de algo semelhante a dois braços. Seus olhos se localizavam na esfera maior, moviam-se rapidamente como que procurando algo. Ao localizar a garota seus olhos brilharam transmitindo sua felicidade em ver ela ali.

    O pokemon se aproximou rapidamente, ele pairava sobre o ar enquanto girava ao redor dela e fazia alguns ruídos que expressavam sua felicidade.

    "Também senti sua falta Tomy." Ela diz com um sorriso no rosto. Tomy agora havia se acalmado e flutuava calmamente próximo a ela.

    O pokemon voltou a girar em torno da garota, agora ele brincava com seus pequenos braços de plasma, a eletricidade fazia com que ela sentisse pequenos choques em seu corpo, após tanto tempo que se conheciam ela já estava acostumada aquela sensação, poderia dizer que até gostava.

    O pequeno parou de a rodear, agora ele a olhava fixamente e apontava em direção aos eletrodomésticos ali espalhados.

    "Você quer brincar?" Pergunta ela com um sorriso no rosto e já sabendo a reposta. O pequeno confirma alegremente. "Então vamos brincar."
    O pokemon flutua em direção ao círculo que estava ali perto. A garota por sua vez vai em direção a uma árvore e começa a contar.

    "1...2...3...Pronto ou não, lá vou eu!!" ela grita animadamente se virando e procurando o pequenino.

    A garota começou a caminhar se espreitando entre aqueles objetos ali colocados. Vez ou outra ela pulava e agarrava algum objeto enquanto gritava " te peguei", mas nenhum sucesso.

    Ela se vira e avista algo não muito distante dali, atrás de uma árvore uma geladeira parecia tentar se esconder. Ela começa a caminhar em direção a árvore enquanto pergunta pelo Rotom. Quando já esta suficientemente próxima ao Pokemon ela diz:

    "Ei Tomy, quantas vezes eu já te disse? Quando você assume outra forma seu corpo muda, eu consigo te ver atrás da árvore." Diz ela sorrindo e um pouco preocupada.

    O fantasma saiu de trás da árvore e agora olhava confuso para a garota, depois de tanto tempo ele ainda não se acostumava a possuir objetos e parecia não perceber suas mudanças.

    "Bom, já brincamos o suficiente né? Agora nós vamos ao porto, vou resolver algo e preciso que você venha junto."

    Tomy olhou para ela, como que questionando o motivo daquilo repentinamente.
    "Hoje a tarde um navio vai aportar aqui na ilha, e...preciso ver algo lá..."

    O Rotom parecia não entender muito bem mas confiava nela, então rapidamente concordou e os dois começaram a fazer o percurso de volta.

    ...


    Os dois já estavam próximos da cidade. O porto era visto de longe, alguns pequenos barcos estavam aportados, mas não havia sinal do navio que ela esperava.
    A garota seguiu pelas calmas ruas da cidade, não havia muito movimento e apenas alguns poucos carros eram vistos nas ruas.

    A garota descia as ruas da cidade, porém não ia em direção ao porto, passaram por algumas ruas até que chegaram a uma confeitaria.

    Era relativamente simples, tinha em suas paredes cores rosadas, duas grandes janelas de vidro exibiam tortas e doces coloridos e apetitosos, dentre eles uma torta de mel se destacava das demais, entre essas janelas se encontrava uma bela porta de vidro, logo acima uma placa exibia em letras garrafais duas palavras: Island Dreams.
    A garota adentrou pela porta de vidro, Rotom sempre a seguindo. O local era simples e aconchegante, algumas mesas eram encontradas ali, o balcão exibia mais guloseimas e toda a loja tinha o agradável aroma de mel. Ao passar pela porta o barulho de um sininho ecoou pela loja, logo em seguida foi possível ouvir os passos de alguém vindo dos fundos do estabelecimento.

    Uma mulher saiu por de trás de uma cortina atrás do balcão, ela vestia uma dolma rosada e uma calça preta. Era jovem, aparentava ter por volta de seus 30 anos, em seu rosto aparentava certo cansaço mas ainda assim sua beleza era notável. Suas características se assemelhavam bastante a garota que acabara de adentrar o local, seu cabelo era cinza como o dela, porém o da mais velha era bem mais longo, já os olhos das duas eram verdes como esmeraldas.

    A adolescente caminhou até o balcão.

    "Oi, tia Liz." disse ela tentando controlar sua ansiedade e andando até o balcão.

    "Kailani, finalmente você chegou, esse é o parceiro que você escolheu?" Perguntou Liz apontando para o Rotom atrás da garota.

    "Sim, este é Tomy."

    O fantasma olhava de uma para outra exibindo uma clara confusão. Kailani percebendo o que ocorria tomou a frente e começou a falar.

    "Então Tomy, foi por isso que te trouxe até aqui. O estoque de mel da loja está acabando, sem mel não podemos fazer nossas tortas. Por isso preciso fazer uma viagem até a Ilha Honey e eu quero saber se você quer vir comigo." Ela olha nos olhos do pokemon e sorri.

    O pequenino pareceu a primeiro momento perdido, ele olhou para baixo, olhou para garota e concordou alegremente.

    A garota abriu um largo sorriso de alegria, ela teria o abraçado, mas passaria direto pelo corpo do fantasma então se conteve.

    "Parabéns querida." Liz abriu um sorriso. "Lembro como se fosse ontem o dia que ganhei meu primeiro pokemon, meu lindo Swirlix."

    "Então, tia?" A garota pergunta acordando Liz de um pequeno transe nas memórias de sua juventude.

    "Ah, sim." A mulher se vira em direção da cortina da qual ela veio momentos atrás e chama por um nome - Puffy

    Mais barulhos vinham da cozinha agora, dessa vez uma criatura rosada saiu de lá.

    Seu corpo era branco e tinha um formato que lembrava o de um cupcake, uma marca rósea logo acima dos braços dava a impressão de uma divisão entre sua cabeça e seu corpo, no topo de sua cabeça algo que se assemelhava a uma cobertura rosa formava o que seria o seu cabelo, logo acima uma esfera vermelha se assemelhava a uma cereja. Sua face tinha dois olhos rosas e grandes, sua boca era grande e sua língua estava para fora lhe dando um ar meio travesso. Em seus bracinhos ele carregava uma pequena mochila alaranjada com detalhes verdes.

    Resultado de imagem para Slurpuff

    Slurpuff se aproximou de Kailani e entregou pra ela o objeto que carregava. A garota abriu a mochila e dentro dela haviam algumas esferas bicolores com um botão central. Ela pegou uma em sua mão e pressionou o botão fazendo com que a esfera se expandisse.
    Aproximou sua mão do Rotom e olhou para ele como se perguntasse se ele tinha certeza. O pequeno confirmou.

    Ela enconstou levemente a esfera na cabeça do pokemon, um brilho tomou conta dele e ele foi absorvido para a esfera. O botão piscou três vezes e logo cessou, nenhuma resistência por parte da criatura.

    A garota olhou para a esfera em suas mãos, um sorriso tomou sua face, seria sua primeira vez fora de sua ilha e ela não poderia estar mais ansiosa por essa oportunidade.

    "Sua passagem já está na bolsa, coloquei algumas coisas que você pode precisar também." Liz disse apontando para um dos bolsos.
    "Obrigado." Diz ela abraçando a tia

    As duas se mantiveram ali por um tempo. Os olhos de Liz estavam marejados, quando sua garotinha cresceu e ela não percebeu?

    O momento só foi interrompido por um alto barulho. O apito de um navio ecoou pela ilha e chegou até a pequena confeitaria.

    Os olhos de Kailani brilharam e ela exclamou animada:

    "O navio chegou!"

    { 18 comentários... read them below or Comment }

    1. Mas essas linhas de transmissão são em corrente contínua ou corrente alternada?

      Falo isso pois justamente no dia que você posta o capítulo eu apresento um trabalho sobre transmissão de energia hsahshahsahshahs

      Bom, gostei pacas desde primeiro capítulo, apresentando os personagens e o rotom (inclusive quando eu comecei a ler a descrição dele eu pensei "desde quando o rotom é formado por suas esferas" ai eu lembrei que o rotom normal é assim. Alola me acostumou muito ao dex rotom).

      Ah, é impressão minha ou o nome da Ilha é uma anagrama de Rotom? :gugu:

      Bom, não sei por que mas estou sentindo que essa jornada para pegar mel vai ser mais conturbada do que deveria.

      E é isso, quero ver como essa história irá seguir, afinal, nunca ouvi falar de fanfic de decolore, apesar de que o anime de Pokémon nessa parte parece ser legal, um dia eu termino.

      Até mais, companheiro e fique com Arceus. Falou!

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      1. Yo Alefin

        Nós postamos nossos primeiros caps no mesmo dia e agora mais uma coincidência nas torres de transmissão, nossa sincronia tá maravilhosa hsuahauashsuahsuahaua

        Fico feliz que você tenha gostado, e o Rotom tem muitas formas que se destacam mais que a original dele então é bem normal se esquecer de algumas delas

        Sim, Torom é anagrama pra Rotom e pra Motor também :gugu:

        E é só uma viajem até uma ilhazinha próxima pra pegar mel, o que poderia dar errado nesse percurso? :HappyPepe:

        Sendo sincero, eu nem sabia que Decolore existia até um pouco antes de começar a fic HAUAHAUAAHSUAH

        Obrigado pela presença aqui maninho
        See Ya

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    2. Grovyyyyyyyyy!

      Oi, Oie! Finalmenteeeeeeeeeeee! Você e o Alefu finalmente tomaram vergonha na cara para postar os seus capítulos, não? E ADIVINHEM?! POSTARAM OS DOIS NO MESMO DIA!

      Desculpa não ter comentado anteriormente, eu realmente tinha lido o seu capítulo, mas no final não consegui comentar, pois acabei por ficar ocupado, mas fique sabendo que ADOREI, adorei muito. É a primeira fic de Decolore que leio e acho que o uso de OC ( Original Characters ) já é um bônus para você e a sua história, diferente da grande maioria que já usa os personagens pré estabelecidos, os protagonistas principais dos jogos. F

      Estou ansioso também para ver como irá construir a região ao seu favor, afinal, praticamente pode fazer tudo do zero! As ilhas, os personagens e até as tradições! O inicio foi bem bonitinho, parecendo uma cena de Anime no finalzinho, tenho as minhas ideias de quem é a garotinha, maaaaaaaaaaas ficarei ainda pensando na minha suposição. Uma estrela? Hmm… será mesmo só uma estrela ou um pokémon?

      Tô cheio das teorias, DESCULPA KKKK!

      Kailani já se mostrou ser uma boa e carismática protagonista, deixe-me dizer que gostei muito do design dela kkkk. Enfim… Mais uma nova aventura na Neo Aliança começa e fique sabendo que ficarei para acompanhar, só espero que não faça gigantescos hiatos KKKKK, um abraço e fique bem!

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      1. Welfieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

        Tanto tempo e finalmente lançamos, dia 11 é um dia a ser lembrado na Neo hsushsuahsuahaua

        Fico muito feliz que tenha gostado, sobre os OCs eu espero conseguir criar bons personagens, vou me esforçar pra deixa-los interessantes.

        E SIM, DÁ PRA PIRAR MUITO CRIANDO AS ILHAS, por um lado é mais trabalho pq tudo precisa ser construído sem muita base, por outro é um desafio divertido pra se lidar.

        Tem a garotinha, e a estrela cadente, eu gosto bastante dessa cena, ela foi adicionada só depois do capítulo já estar pronto, mas eu sentia que faltava algo, e aí ela surgiu. E será que é um mon mesmo? Vamos descobrir futuramente hauahauahauahaushaua

        VAMO FAZER TEORIAS AAAAAAAAAAAA

        E que bom que a Kai tenha ficado legal, tava meio nervoso se ela ficaria interessante já que ela não tem base nos jogos e talz.
        Eu vou tentar não fazer hiatos tão grandes kkkkk

        Obrigado por aparecer aqui, abraços maninho
        See Ya

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    3. Oi Grovy <3 <3 :3
      Finalmente vim aqui pra comentar o capítulo finalmenteee. Gostei da introdução que você deu no início, muito bonito para um prólogo ou início de capítulo. Creio que a criança no início seja a Kai, o fato de ela morar com a mãe atualmente significa que ela talvez tenha perdido a mãe ou que a mesma tenha ido embora, não sei, mas é algo muito difícil para se lidar sendo tão jovem.
      Eu já tinha lido o início antes, foi bom relembrar a história da Kai. E ELA TEM UM INICIAL FOFÍSSIMO. Eu amo Rotom, foi uma ótima escolha porque vou te encher o saco por causa dele agora rs.
      Uma simples aventura para pegar mel que vai acabar com a destruição de alguma ilha, certeza. Pra começar ela já vai ROUBAR UMA POKEDÉX pq ninguém é obrigada a decorar nome e saber os ataques de todos os pokémons aqui n.
      Ansiosa para ver o que você fará nos próximos caps, Grovy! Esse ficou muito bom. Você tem uma das melhores ferramentas da Aliança em mãos que é poder criar tudo do zero e fazer a história que você quiser, você vai ver o quão gostoso vai ser escrever tudo isso.
      Abraços e até a próxima"

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      1. Oie Carol :3

        Finalmente Decolore lançou oficialmente hsushsuahsuahau

        Que bom que você gostou dessa introduçãozinha, como essa parte inicial foi adicionada só depois da versão que você leu não sabia o que você acharia kkk. E sim, o tema da mãe é algo que pretendo explorar futuramente, talvez em um one-shot, ainda não sei ao certo.

        E EU ADORO ROTOM TAMBÉM, é fofo e além de ser ghost que é meu tipo favorito pode mudar pra tantas formas diferentes.

        E bom, ela tá buscando mel, todos sabemos que acidentes acontecem, uma ilha ser destruída é um pequeno acidente que pode acontecer, quem nunca foi comprar mel na esquina e acidentalmente destruiu uma ilha AHUAAHUAAHAUAHAUAHAUAH

        Espero que você goste do que está por vir nos próximos caps <3
        A criação das ilhas é algo que quero fazer com muito cuidado pra que elas fiquem interessantes para quem estiver lendo, mas já tenho idéias para algumas delas e espero que fiquem legais :)

        Abraços Carol
        See Ya




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    4. Yo, Grovy, como você está, man?
      Finalmente li o primeiro capítulo de Decolore e conhecer a famosa Kai e o que mais amo nisso é que é uma OC numa região 100% filler que metade da galera não se lembra o que significa que você vai ter de rebolar um pouco para a criação do plot queb diferente de nós que já temos um plot pré-pronto por conta dos jogos, você vai ter maior liberdade para criar algo legal e original, explorar ilhas e ilhas num infinito mar. Espero ver mais da Kai e do arquipélago de Decolore nos capítulos vindouros.

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      1. Hey Leucro, tô bem, e você maninho?

        AGORA VOCÊ CONHECE A FAMOSA KAI E SEU ROTOM :3

        E em Decolore quase tudo vai ser original ao mesmo tempo que é tudo filler, os protagonistas, as ilhas, exceto os pokemons UAHSUAHAYAYAHAUAHAUAAH

        A criação do plot vai ser relativamente complicada por não ter nada pronto como você disse, não dá pra simplesmente dizer que eles tão indo ilha X e o leitor já ter uma idéia pronta na mente, mas eu até que gosto disso pela liberdade de criar as coisas.

        Espero que goste dos próximos caps e das ilhazinhas que aparecerão :)

        See Ya

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    5. Oe Grovy! Tudo bem?

      Cara, esse capítulo com toda certeza é daqueles que derrete o coração e aquece a alma! Muito fofa as cenas tanto de família quanto Pokémon e Humanos. Acho isso muito legal e incrível!

      E quero só ver o que a Kailani vai aprontar agora que tem o Rotom oficialmente e está indo nessa ilha sozinha, me cheira aventura e encrenca haha!

      Até o próximo capítulo! Beijão e abraços!

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      1. Hey Jamal, tudo bem, e você cara?

        Que bom que você gostou, adoro cenas fofinhas de interação de humanos e pokemons e fico feliz que tenha curtido o capítulo :)

        Kailani e Rotom são a melhor dupla para acharem problemas, mas os problemas fazem parte da jornada e não tem muito o que se fazer kkkk

        Abraços e obrigado por aparecer por aqui :3
        See Ya

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    6. E aí, Grovy! A wild Canas surge de forma misteriosa nas distantes terras de Decolore kkk Cara, que comece adorável, essa lembrança de mãe e filha é o que nos guiará até o fim da jornada, e acabará por tecer todo o ritmo da narrativa. Será que a promessa será mantida? Será que o tempo foi cruel para nossa pequena garota? A cena toda foi muito meiga, e o começo tranquilo foi essencial para nos mostrar um pouco mais de uma região que praticamente ninguém sabe nada.

      Sempre me identifiquei com ilhas isoladas onde as pessoas vivem suas vidas tranquilas e não têm muito o que fazer. Eu acho cômico a maneira como alguns JRPG começam com missões como "resgate o gato" e até o final se tornam "destrua uma divindade". Algo me diz que essa simples entrega de mel guiará nossa protagonista para uma aventura agitada meio inesperada kkkk

      Eu adoro o nome Kailani, lembro de ter pesquisado na época de Ohana Dreams o significado que era "mar e céu", e quando pensamos em um arquipélago tão pequenininho quanto Decolore é bonito que este seja o significado, é basicamente tudo que ela conhece. Eu nunca cheguei a considerar um Rotom como Pokémon inicial em alguma fic, mas as possibilidades com ele são tamanhas! De parceiro de batalha até eledromésticos, Rotoms são fofos demais kkkkkk Que primeiro capítulo inicial cara, vou logo conferir os próximos! :3

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      1. Hey Canas, que agradável surpresa ter você por aqui, espere que aprecie a viagem por essas águas :3

        Eu adoro cenas fofinhas cara, e fico feliz de ter passado essa sensação mais calminha neste começo de jornada. E bem, o tema de desejos ainda vai voltar, mas veremos como lidarão com ele :HappyPepe:

        Admito que eu tenho certa influência de rpgs antigos, Chrono Trigger é um dos meus jogos favoritos e segue essa mesma linha, mas quem sabe até o fim da fic a Kai precisa matar Arceus HAUAHAUAHAUAHAUSHAUA

        E que surpresa foi você manjar do significado do nome dela mano, é um desses detalhes simples que eu curto adicionar mesmo que não seja tão relevante pra história em si, sem contar que eu curto muito o nome.

        Cara eu adoro Rotom, é um dos meus bichos favoritos de Sinnoh junto com a Wiki hauahauahaushaua. Então quando eu tava analisando as possibilidades de qual ser a ilha inicial e vi que tinha uma conhecida justamente por ser lotada deles eu não pensei duas vezes em começar por lá e usar um Rotom de inicial.

        See Ya maninho, espero que goste dos próximos :3

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    7. Belo começo de viajem... Hehe nem vou dar desculpa, esqueci de comentar o 1 mesmo.


      Fala Grovy! Sinto que a Mais pegou o melhor inicial possível, amo rotom S2

      Pegar mel na ilha do mel e tomar cuidado para não ser pego pelas Beedrill hehe (ou Vespiquen)

      Vou continuar aqui, até o próximo!

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      1. Hey Anan, tudo bom?

        Rotom é um mon maravilhoso, melhor escolha pra inicial. E vamos a ilha do mel, se teremos Beedril ou Vespiqueen é surpresa, talvez os dois quem sabe?

        See Ya

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    8. Vamos fingir de que eu não estou atrasada e que você postou esse capítulo ontem,ok?

      Yoo Grovy.
      tudo bem?
      Star na área pra FINALMENTE CONHECER DECOLORE
      Vou ser sincera, eu não assisti o anime então tudo que você estiver me dizendo sobre as ilhas eu vou levar como a mais absoluta verdade rs

      Começamos com a pequena Kai falando sobre ESTRELAS! Eu adoro quando fanfics começam com esse tom inocente de sonhos, desejos e estrelas. Acho que dá todo aquele apego emocional ao protagonista que muitas fanfics precisam <3

      Adorei a cena da Kai brincando com o serelepe Rotom, sinto que ela descobriu esse lugar por acaso e esse é meio que o lugar secreto dela com o pequeno Tomy. Isso dá um ar mais incrível para sua fanfic :3

      EU ADORO LOJAS DE DOCES, CONFEITARIAS E AFINS! Eu sempre imagino elas lotadas de doces com tons de pasteis nas paredes e eu não poderia te deixar de elogiar por escolher isso e o tal mel como um motor de enredo!

      Tenho certeza de que a jovem Kai está pronta para realizar seu sonho <3

      Até o próximo capitulo

      See ya

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      1. Yoo Star, tudo certinho? :3

        SE O ANIME É FILLER TUDO O QUE EU DISSER VIRA CANON, SÓ VAMO QUE O CÉU É O LIMITE.

        Eu adoro essa temática de estrelas e desejos mágicos, é tão simples mas ao mesmo tempo dá pra abordar de tantas formas diferentes a visão de cada personagem sobre isso

        Siim, bem na vibe daqueles filmes antigos onde uma criança(ou grupo delas) tem um esconderijo e lá é um lugar especial longe dos adultos onde elas podem brincar e fazer o que quiserem, é, talvez eu tenha visto muita sessão da tarde.

        PIOR QUE CONFEITARIA EM POKEMON CERTEZA QUE TEM UNS DOCES EM FORMATO DE MON( ou os mons que são em formato de doces?), e chegamos a tão famosa e demorada quest do mel, é meio bobo? É, mas é o que temos kkkk

        Jovem Kai só precisa superar minha demora pra escrever capítulos pra alcançar seus sonhos ;-;

        Obrigado por comentar S2

        See Ya

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    9. Salve Grovylson! Cara, eu demorei tanto pra poder vir conferir Decolore, mas eu prometi e cá estou!

      E mano! Por que eu não vim antes? kkkkkkkk

      Cara, essa é a primeira vez que leio algo escrito por você, e já digo de cara que esse capítulo deixou uma ótima primeira impressão! Eu não sei como explicar, simplesmente a atmosfera da história me prendeu logo de cara, mesmo que eu ainda não tenha sido apresentado ao propósito da história no sentido de não saber se será apenas a Kailani descobrindo o mundo, ou se haverá algo relacionado a batalhas e jornadas tradicionais junto a isso. Qualquer dos casos que eu cogitei acho que a história estará bem servida e conseguirá se manter interessante com você mantendo essa pegada.

      Mas eu quero comentar mais sobre o que você construiu aqui em termos de clima. Tudo muito calmo, tudo muito simples. Mas calma. Eu não estou citando o "simples" como algo depreciativo. Pelo contrário! Eu adoro histórias onde o escritor começa fazendo algo simples, mas conseguindo extrair dessa simplicidade algo bom. A gente consegue ver que a Kailani, a mãe e a tia dela são pessoas simples, o Tomy (mesmo sendo um Rotom) é um Pokémon de personalidade simples. Então você já estabelece todas essas relações entre os personagens, e tudo flui tão naturalmente que parece que quem lê já os conhece e faz parte disso há muito tempo também. Essa sensação de familiaridade que você cria faz com que a gente fique com vibrações positivas ao ler esse capítulo. E tudo isso você conseguiu sem trazer muitos fatos e mistérios pra história. Você extraiu essa boa vibe de uma apresentação simples. Mano, tá de parabéns!

      Agora chega dessas chatices de parte técnica da escrita. Vamos falar sobre o que foi criado e apresentado como história. Você trouxe uma cena de início bem legal entre a Kai e a mãe dela. Se eu fosse o Canas a essa altura eu estaria falando algo como "fofíneo pra caraleo" ou essas paradas que ele fala, mas eu tenho que me manter trevoso, sabe como é né. Mas fica aí subentendido que eu tô de acordo kkkkkk Por outro lado, essas cenas de lembranças distantes levantam algumas suspeitas que não vou citar aqui pra evitar que algum leitor de primeira viagem desavisado possa ter uma surpresa estragada caso isso realmente se concretize. Mas acredito que você tenha uma ideia do que já estou cogitando kkk

      Essa interação entre a Kai e o Rotom já mostra que eles são amigos de longa data. Eu acho interessante quando as histórias apresentam esse tipo de contexto que acaba sendo mais legal do que a velha fórmula de Pokémons iniciais que já são naturalmente amigáveis com treinadores novatos. Não que não seja crível, mas essa proposta que você escolheu é mais interessante e menos suscetível a questionamentos kkkk É uma boa dupla, até na questão de personalidade os dois se parecem, então acredito que vai ser muito bom ver esses dois viajando juntos. É o tipo de dupla que vai sorrir e sofrer junto, mas que não vão largar o outro por nada.

      Agora esse navio vai levá-los ao começo de uma jornada de descobertas. Acredito que o mundo não vai ser a única coisa que a Kailani vai descobrir, mas também muito sobre si própria.

      Ótimo capítulo, meu fera! Você mandou bem demais.

      Até a próxima! õ/

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      1. Hey Shadowzin, tudo certinho?
        Nem tem isso de atraso mano, pode ler no seu tempo :)

        Quem diria que menino Grovy escreve algo além de piadas sem graça não é mesmo? E fico muito feliz que essa atmosfera de algo mais calmo tenha sido passada bem, pelo menos no começo as coisas vão seguir nesse ritmo mais tranquilo então todos já ficam preparados.

        Eu também curto muito esse "clichê" de histórias que começam com um clima simples, bem coisa de rpg mesmo onde o protagonista vive numa vila onde nada acontece feijoada mas então ele precisa sair pra matar o grande vilão que quer destruir o mundo e salvar a princesa em perigo. E é satisfatório demais saber que essas “good vibes” foram passadas, é engraçado que eu lembro da época em que eu escrevi esse capítulo eu tava vendo MUITO anime lighthearted, então eu me pergunto o quanto disso foi passado inconscientemente hauahsushsushsuaa

        Claro claro, tem que manter a postura e a cara de poucos amigos, se não a gente vai começar a falar de poder da amizade e essas paradas aí. Teorias são sempre boas, será que suas suspeitas se confirmam? :HappyPepe:

        Entendo completamente cara, é meio difícil fugir de alguns clichês em jornada já que o inicial não tem muito pra onde correr além de ser amigável, neutro ou muito puto, mas como não precisamos falar com professor dá pra ter algumas liberdades, além de que eu gosto da idéia de usar o mon característico da ilha pra ter “storytelling”? Não sei se é a palavra certa aqui, mas pra trazer esse sentimento de que “ Ela tem um Rotom PORQUE ela é dessa ilha” em vez de “Ela tem um Rotom E ela é dessa ilha.”. E SIM, PRECISAMOS DO SOFRIMENTO MUAHAHAHAHAHA

        ESPERAVAM UMA JORNADA REAL MAS CAÍRAM NO MEU CONTO DA JORNADA INTERNA DE AUTO CONHECIMENTO HÁ

        Valeu demais por gastar seu tempo lendo e comentando aqui mano :)

        See Ya

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